A inteligência artificial (IA) é uma das tecnologias mais transformadoras do nosso tempo, oferecendo soluções inovadoras para problemas complexos e facilitando processos em diversos setores, como saúde, educação, negócios e entretenimento. No entanto, o uso consciente dessa ferramenta é essencial para garantir que seus benefícios sejam aproveitados de forma ética e responsável. As diferenças existentes na sociedade podem vir a resultar em “rupturas sociais” com o aumento crescente do uso da tecnologia e da própria inteligência artificial.
O debate ganhou força quando alguns governantes se reuniram em San Francisco, nos Estados Unidos, para discutir regulamentações sobre os riscos da IA. Um estudo recente, com coautoria de Birch (filósofo de Londres) , prevê que sistemas de IA conscientes podem surgir até 2035.
No cenário atual, temos alguns experimentos recentes que já demonstraram que o GPT- 4 possui comportamentos que poderiam ser interpretados e motivados por prazer ou dor conceituais. Há quem acredite que o uso das IAs possam vir a ter sentimentos como dor e alegria. Lembrou do filme HER? Então, algo semelhante.
Empresas como Microsoft, Meta, OpenAI e Google não comentaram as sugestões para avaliar a simplicidade de seus modelos. Isso reflete, segundo Birch, uma postura das empresas em focar na confiabilidade e lucratividade de suas tecnologias, evitando discussões filosóficas que podem impactar diretamente seus negócios.
O uso consciente da inteligência artificial é um compromisso coletivo. Ao adotar práticas responsáveis, podemos maximizar os benefícios dessa tecnologia e além disso, o uso irresponsável pode levar à desinformação ou à exclusão de grupos vulneráveis.
Para a reprodução desta matéria, utilizamos como base o texto do site “Olhar Digital” : IA consciente? Debate pode dividir a sociedade.
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